quintas-feiras por Vieira do Mar, em 17.04.08 (...) Portanto, passemos directamente para a síntese, sem passar pela antítese e empochando desde já quinhentos escudos na casa da partida: sempre que uma mulher com um mínimo de auto-estima se olha ao espelho e pensa para si própria que ainda não é tarde e que merece bem melhor do que um robô com uma pila acoplada, há um míssil nuclear que invariavelmente se abate sobre a cabeça de um homem contentinho e desprevenido que, com a doce sensação do dever cumprido, lê o jornal enquanto janta. (este blogue está uma espécie de interface, mas não há tempo para mais. em breve - espero! -voltarei a ser uma pessoa portuguesa normal, medianamente ociosa)