...
- uma alheira com ovo, muito mal-amanhada, que ficou no prato (pois, pois, quem me mandou a mim; ainda por cima, com a do nosso Gil na pituitária, na papila gustativa... ele há coisas que não se esquece; só temos é que o convencer a acompanha-la com uns grelitos salteados, não achas?, que isto da batata frita, mesmo que caseira, não está com nada e alheira, alheira, que se preze, emparelha é com grelos, lá está);
- tomate com queijo fresco, regado a azeite e polvilhado a orégãos (também frescos), com uma pitadinha de sal e uma tosta de pão de forma integral, on the side. Ah!, gosto tanto de tomate no pão, eu;
- um bife à Trindade, na Trindade do Campo Pequeno (um espaço simpático, por acaso, e bem melhor que a Trindade original, a do Chiado);
- uma salada à grega, com queijo feta, do verdadeiro;
- arroz de lagosta (também, eram os meus anos, que queres?, não que faça disto um hábito, juro… com grande pena minha, embora; urge democratizar a lagosta: o melhor alimento do universo, na modesta opinião do meu paladar pequeno-burguês).
Como se vê, sou mulher de gostos simples e populares.
Agora, passo isto a quem? Obviamente, à Catarina (vá lá, querida, volta lá ao blogue só por um bocadinho, que esta corrente até é gira), à Ana (uma querida, que me premeia assídua e imerecidamente, e que nunca se esquece de quando faço anos), à Mónica (que não pense que se safa só por estar do outro lado do Atlântico), à Isabel (porque temos um chá das cinco em atraso que, assim, se relembra) e, last but not least, ao Tiago (porque sim, porque me apetece, porque gosto muito do blogue dele e aqui está uma boa oportunidade para lho dizer). E pronto, está feito, men.
Segunda, ligo-te de manhã.