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Manifestações de triunfo, após concretização na baliza contrária:
7 anos: Chupa!
11 anos: Engole!
(na dúvida entre a boca cosida ou a pimenta na língua, saio de fininho; afinal, a ignorância inocente é, ainda e por enquanto, uma hipótese a considerar...)
A função essencialmente decorativa das monarquias de hoje (mais constituição, menos constituição), não se compadece com a vulgaridade dos traços nem com a singeleza infantil dos raciocínios. Ouço a Senhora Dona Isabel (que assim exige ser tratada pelos media) e o real marido, ambos no habitual débito de banalidades, e dou graças pelo regime parlamentar: antes trezentos sabujos venais numa assembleia, eleitos por mim e pelos meus (e deles) pares, do que aquelas duas retardadas manifestações do direito divino. Além disso, é impressão minha, ou aquele tom forçado que exibem perante a plebe, de severa ponderação, como quem tem o peso do mundo sobre os ombros, faz ou não parecer que locomovem a herança monárquica a valiums? Tão suporiferamente desinteressantes, que dá vontade de ir a correr abraçar autarcas corruptos e deputados das berças, incluindo os das comissões.
A função essencialmente decorativa das monarquias de hoje (mais constituição, menos constituição), não se compadece com a vulgaridade dos traços nem com a singeleza infantil dos raciocínios. Ouço a Senhora Dona Isabel (que assim exige ser tratada pelos media) e o real marido, ambos no habitual débito de banalidades, e dou graças pelo regime parlamentar: antes trezentos sabujos venais numa assembleia, eleitos por mim e pelos meus (e deles) pares, do que aquelas duas retardadas manifestações do direito divino. Além disso, é impressão minha, ou aquele tom forçado que exibem perante a plebe, de severa ponderação, como quem tem o peso do mundo sobre os ombros, faz ou não parecer que locomovem a herança monárquica a valiums? Tão suporiferamente desinteressantes, que dá vontade de ir a correr abraçar autarcas corruptos e deputados das berças, incluindo os das comissões.
Na estreia do novo musical do La Féria, meia dúzia de zombies com um R (de "Rivoli"?) na mão, insurgem-se contra Rui Rio (what´s new?) e aquilo a que o seu lúgubre porta-voz, no meio de um arrazoado inextricável, define como a "lógica de gestão" do teatro enquanto "espaço público". Perguntado porque é que está contra o espectáculo, não sabe bem porquê. Aliás (concede, magnânimo), nada tem contra o "teatro comercial", que admite ser "legítimo". Silogisticamente falando, parece que a tal lógica de gestão se opõe ao teatro comercial, ou seja, ao teatro que atrai público pagante. Conclusão, os espaços culturais públicos devem ser usados para manifestações culturais financiadas pelo Estado, para um público que não as terá que pagar, e para produtores que não terão que as custear. Presumo, no entanto, que alguém aos artistas terá que pagar. Mas, enfim, até aqui, tudo mais ou menos bem. Presumo igualmente que o infeliz porta-voz do "R" seja um dos artistas que se sente preterido pela lógica da gestão comercial. Pena é que tenha um ar tão tristemente empedernido que pareça não conseguir divertir ninguém nem em se mascarando de cabeçudo e que esteja, no fundo, a pedinchar indirectamente para que o estado lhe dê emprego (ou, pelo menos, que lhe pague qualquer coisinha). Triste gentinha esta, que ainda não percebeu que cultura é essencialmente diversão e que também dá trabalho a quem a faz.
Na estreia do novo musical do La Féria, meia dúzia de zombies com um R (de "Rivoli"?) na mão, insurgem-se contra Rui Rio (what´s new?) e aquilo a que o seu lúgubre porta-voz, no meio de um arrazoado inextricável, define como a "lógica de gestão" do teatro enquanto "espaço público". Perguntado porque é que está contra o espectáculo, não sabe bem porquê. Aliás (concede, magnânimo), nada tem contra o "teatro comercial", que admite ser "legítimo". Silogisticamente falando, parece que a tal lógica de gestão se opõe ao teatro comercial, ou seja, ao teatro que atrai público pagante. Conclusão, os espaços culturais públicos devem ser usados para manifestações culturais financiadas pelo Estado, para um público que não as terá que pagar, e para produtores que não terão que as custear. Presumo, no entanto, que alguém aos artistas terá que pagar. Mas, enfim, até aqui, tudo mais ou menos bem. Presumo igualmente que o infeliz porta-voz do "R" seja um dos artistas que se sente preterido pela lógica da gestão comercial. Pena é que tenha um ar tão tristemente empedernido que pareça não conseguir divertir ninguém nem em se mascarando de cabeçudo e que esteja, no fundo, a pedinchar indirectamente para que o estado lhe dê emprego (ou, pelo menos, que lhe pague qualquer coisinha). Triste gentinha esta, que ainda não percebeu que cultura é essencialmente diversão e que também dá trabalho a quem a faz.
14 anos: Gay?! O Ricky Martin é gay?
11 anos: Completamente, meu, não me digas que não sabias; aquela ancazinha de um lado para o outro, aquele cabelinho…
7 anos: É estranho, tem sempre umas miúdas muita giras nos vídeo clips.
Encontrado aqui.
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