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“Quer mesmo escrever coze com z?”, professora identificada. Quero. Foi de propósito. Sim, sei a diferença entre cozer e coser. Por razões cá minhas, apeteceu-me baralhar o texto. Começou por ser com "z", acrescentei a última oração, mudei para "s", depois outra vez para "z". A interpretação é nenhuma - ou, pelo menos, nenhuma que interesse a alguém, só a mim. Uma questão de frios e de calores, enfim. Esta merda é apenas um blogue sem agenda. Onde às vezes se debitam coisas que só fazem sentido para quem as escreve. Isto é porque ando fartinha até aos cabelos do escrutínio obsessivo dos nazis da escrita, que a esta hora já se estão a babar ante a perspectiva de me assinalar prontamente mais um erro (como é óbvio, não falo de si, senhora professora, que me fez este único reparo, para mais, pertinente). Ou seja: escusam de se maçar, sim?