feel the love
Paulo: sei que não tens gostado do que tem acontecido ultimamente; é chato. eu também não. Também sei que esta boca foi para mim. E como sabes, não gosto de deixar ninguém sem resposta. Ora, como gosto destas coisas esclarecidas, vamos lá: na sequência dos telefonemas amigáveis que trocámos nos últimos dias, e em que falámos do FB (e de outras pessoas e de outras coisas) lembras-te? Eu pedi-te amizade. Escapuliste-te sempre e eu até brinquei contigo (pelas razões que tu sabes) à conta das desculpas que foste arranjando. Compreendo perfeitamente que não me queiras como amiga, acredita. Valores mais altos se levantam. Mas isso agora não interessa nada. Só quero dizer-te que, uma vez feito o "pedido", e em não sendo aceite, o próprio FB envia automaticamente o mesmo, de tempos a tempos, enquanto não houver uma rejeição definitiva. Como tu não me rejeitaste de uma vez por todas (coisa que me escapa, mas tu é que sabes), o FB continuou a chatear-te com o meu pedido (segundo o que tu dizes). Por acaso, há uns dias, e desde que tu, sem eu ter percebido porquê (juro!) me chamaste "rasca", coisa que me magoou um bocadinho, confesso, fui lá e "retirei" o pedido mas, a acreditar na tua palavra, o FB continua a "insistir" na nossa amizade. Podes no entanto ter a certeza que esta "bacaninha" (?!) aqui não está minimamente interessada no facto (aliás, disse-to por email, se bem te lembras). Vá, e agora vai lá ter com ela, contar-lhe uma das tuas histórias e sossega-a, coitada, mas não me maces mais, ok?, que tenho melhor uso a dar a este blogue do que ter de passar a vida a responder a quem me chateia no seu blogue e depois não me permite comentários. No hard feelings, mate. Move on. Peace. Feel the Love. Hare krishna.